Leia um trecho do livro

Aurora selvagem, de Stélia Castro, é uma fusão poética de potências. A autora reafirma em sua escrita um projeto de luta, um propósito de vida, de resistência. Entende que essa obra não é uma semente lançada ao vento, aleatória como a seta da sorte. Sua poesia é certeira quando evoca os corpos políticos na mesma dinâmica em que percebe a floresta, o rio e a terra. Afinal, todos eles têm sido barbaramente devastados desde a aurora de suas existências. A poeta manifesta nessas páginas questões de gênero, raça, classe e meio ambiente, fazendo uma bonita e intensa jornada de interseccionalidades. A dor, a indignação e o ímpeto revolucionário são alavancas poderosas de sua lírica. Aurora selvagem é um grito latino-americano que reverbera da garganta da mulher transviada até o coração da Amazônia; parindo sabedorias; enfrentando uma pandemia e outras tragédias; e alvorecendo com certa doçura uns tantos afetos e alguma alegria.

Sobre a autora
"Sou a mulher que busquei ser, procurei minhas próprias verdades, procurei meu corpo, procurei minha essência. Sou a mulher que me salvou dos próprios abismos. Estudei a terra e os astros na Geografia, estudei as memórias coletivas nos museus, estudei meditação e yoga. Hoje trago tudo isso em minhas poesias. Aos 35 anos descobri que meu equilíbrio é ser muitas e que estar inteira exige coragem."
 

 Ficha Técnica

 | Título: Aurora selvagem
 | Gênero: Poesia
 | Autora: Stélia Castro
 | Edição e Preparação: Rose Almeida
 | Projeto Gráfico: Vanderley Sampaio
 | Editora: Absurtos Editora
 | Idioma: Português
 | ISBN: 978-65-86410-21-1
 | Formato: 14x21 cm
 | Páginas: 104
 | Ano: 2021

Aurora selvagem

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Aurora selvagem, de Stélia Castro, é uma fusão poética de potências. A autora reafirma em sua escrita um projeto de luta, um propósito de vida, de resistência. Entende que essa obra não é uma semente lançada ao vento, aleatória como a seta da sorte. Sua poesia é certeira quando evoca os corpos políticos na mesma dinâmica em que percebe a floresta, o rio e a terra. Afinal, todos eles têm sido barbaramente devastados desde a aurora de suas existências. A poeta manifesta nessas páginas questões de gênero, raça, classe e meio ambiente, fazendo uma bonita e intensa jornada de interseccionalidades. A dor, a indignação e o ímpeto revolucionário são alavancas poderosas de sua lírica. Aurora selvagem é um grito latino-americano que reverbera da garganta da mulher transviada até o coração da Amazônia; parindo sabedorias; enfrentando uma pandemia e outras tragédias; e alvorecendo com certa doçura uns tantos afetos e alguma alegria.

Sobre a autora
"Sou a mulher que busquei ser, procurei minhas próprias verdades, procurei meu corpo, procurei minha essência. Sou a mulher que me salvou dos próprios abismos. Estudei a terra e os astros na Geografia, estudei as memórias coletivas nos museus, estudei meditação e yoga. Hoje trago tudo isso em minhas poesias. Aos 35 anos descobri que meu equilíbrio é ser muitas e que estar inteira exige coragem."
 

 Ficha Técnica

 | Título: Aurora selvagem
 | Gênero: Poesia
 | Autora: Stélia Castro
 | Edição e Preparação: Rose Almeida
 | Projeto Gráfico: Vanderley Sampaio
 | Editora: Absurtos Editora
 | Idioma: Português
 | ISBN: 978-65-86410-21-1
 | Formato: 14x21 cm
 | Páginas: 104
 | Ano: 2021