Leia um trecho do livro

Eu não quero nem saber é o livro de estreia de Felipe Said Bacelar. E, ao contrário do que o título possa sugerir, seus poemas revelam um eu lírico atento e preocupado com tudo e todos ao seu redor. São versos que certamente dialogam com diversos possíveis leitores. Há uma camada de identificação que é imediata. Cenas do cotidiano, como a louça esperando ser lavada, uma conversa entre um neto e sua avó, a satisfação de tomar um café ou o olhar de um cãozinho convivem com grandes questões sociais, como a rotina massacrante do trabalhador, a fome, o assédio sexual e a pandemia de Covid-19. É na força dos afetos, tal qual a sinceridade e a ternura de um animalzinho, e na simplicidade e na clareza dos versos, que reside a importância dessa obra.

Sobre o autor
Felipe Said Bacelar é advogado, coordenador de RH, casado, pai da buldogue Jade e paulista que vive no Recreio dos Bandeirantes, na cidade do Rio de Janeiro. Seu primeiro poema, “Descarga”, foi um dos escolhidos para compor a antologia Poesia Libertadora, obra de estreia da Absurtos Editora. A poesia era algo distante em sua vida e, ao ser selecionado, passou a se dedicar a essa modalidade de escrita. O livro “Eu não quero nem saber” nasceu no meio da maior crise sanitária da nossa geração, a pandemia de Covid-19.
 

 Ficha Técnica

 | Título: Eu não quero nem saber
 | Gênero: Poesia brasileira
 | Autor: Felipe Said Bacelar
 | Edição e Preparação: Rose Almeida
 | Projeto Gráfico: Vanderley Sampaio
 | Editora: Absurtos Editora
 | Idioma: Português
 | ISBN: 978-65-86410-31-0
 | Formato: 14x21 cm
 | Páginas: 120
 | Ano: 2021

Eu não quero nem saber

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Eu não quero nem saber é o livro de estreia de Felipe Said Bacelar. E, ao contrário do que o título possa sugerir, seus poemas revelam um eu lírico atento e preocupado com tudo e todos ao seu redor. São versos que certamente dialogam com diversos possíveis leitores. Há uma camada de identificação que é imediata. Cenas do cotidiano, como a louça esperando ser lavada, uma conversa entre um neto e sua avó, a satisfação de tomar um café ou o olhar de um cãozinho convivem com grandes questões sociais, como a rotina massacrante do trabalhador, a fome, o assédio sexual e a pandemia de Covid-19. É na força dos afetos, tal qual a sinceridade e a ternura de um animalzinho, e na simplicidade e na clareza dos versos, que reside a importância dessa obra.

Sobre o autor
Felipe Said Bacelar é advogado, coordenador de RH, casado, pai da buldogue Jade e paulista que vive no Recreio dos Bandeirantes, na cidade do Rio de Janeiro. Seu primeiro poema, “Descarga”, foi um dos escolhidos para compor a antologia Poesia Libertadora, obra de estreia da Absurtos Editora. A poesia era algo distante em sua vida e, ao ser selecionado, passou a se dedicar a essa modalidade de escrita. O livro “Eu não quero nem saber” nasceu no meio da maior crise sanitária da nossa geração, a pandemia de Covid-19.
 

 Ficha Técnica

 | Título: Eu não quero nem saber
 | Gênero: Poesia brasileira
 | Autor: Felipe Said Bacelar
 | Edição e Preparação: Rose Almeida
 | Projeto Gráfico: Vanderley Sampaio
 | Editora: Absurtos Editora
 | Idioma: Português
 | ISBN: 978-65-86410-31-0
 | Formato: 14x21 cm
 | Páginas: 120
 | Ano: 2021